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E a propósito destas reflexões cósmicas, um texto que descobri nos últimos tempos, de um autor anónimo, sobre pessoas estrela versus pessoas cometa. Partilho no essencial.
«Há pessoas estrelas, há pessoas cometas. Os cometas passam, apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam por nós. As estrelas permanecem. Os cometas desaparecem. Há muita gente cometa. Passam pela vida da gente apenas por instantes, gente que não prende ninguém e a ninguém prende. Gente sem amigos. Gente que passa pela vida sem iluminar, sem aparecer, sem marcar presença. Importante é ser estrela. Estar presente. Marcar presença. Estar junto. Ser calor, ser vida. Amigo é estrela. Podem passar os anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. Coração que não quer enamora-se de cometas que apenas atraem olhares passageiros. E muitos são cometas por um momento. Passam, nós batemos palmas e depois... desaparecem. Ser cometa é não ser amigo. É ser companheiro , mas por instantes. É explorar sentimentos. É ser aproveitador de pessoas e de situações. É fazer acreditar e desacreditar ao mesmo tempo. A solidão de muitas pessoas é consequência de que não podem contar com ninguém. A solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica. Todos passam. E a gente passa pelos outros. Há a necessidade de criar um mundo de estrelas. Todos os dias ver sua as suas estrelas, a sua luz, o seu calor. Assim devemos ser. Como estrelas. Estrelas que nos iluminam nos momentos escuros. São esperanças no momento de desânimo. Olhando os cometas é bom não nos sentirmos como eles. Olhando os cometas é bom sentirmo-nos estrela. Ter vivido e construído uma história pessoal. Ter sido luz para muitos amigos. Ter sido calor para muitos corações. Ser estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas cometas, é um desafio, mas acima de tudo uma recompensa. É nascer e ter vivido e não apenas existido.»
«Há pessoas estrelas, há pessoas cometas. Os cometas passam, apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam por nós. As estrelas permanecem. Os cometas desaparecem. Há muita gente cometa. Passam pela vida da gente apenas por instantes, gente que não prende ninguém e a ninguém prende. Gente sem amigos. Gente que passa pela vida sem iluminar, sem aparecer, sem marcar presença. Importante é ser estrela. Estar presente. Marcar presença. Estar junto. Ser calor, ser vida. Amigo é estrela. Podem passar os anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. Coração que não quer enamora-se de cometas que apenas atraem olhares passageiros. E muitos são cometas por um momento. Passam, nós batemos palmas e depois... desaparecem. Ser cometa é não ser amigo. É ser companheiro , mas por instantes. É explorar sentimentos. É ser aproveitador de pessoas e de situações. É fazer acreditar e desacreditar ao mesmo tempo. A solidão de muitas pessoas é consequência de que não podem contar com ninguém. A solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica. Todos passam. E a gente passa pelos outros. Há a necessidade de criar um mundo de estrelas. Todos os dias ver sua as suas estrelas, a sua luz, o seu calor. Assim devemos ser. Como estrelas. Estrelas que nos iluminam nos momentos escuros. São esperanças no momento de desânimo. Olhando os cometas é bom não nos sentirmos como eles. Olhando os cometas é bom sentirmo-nos estrela. Ter vivido e construído uma história pessoal. Ter sido luz para muitos amigos. Ter sido calor para muitos corações. Ser estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas cometas, é um desafio, mas acima de tudo uma recompensa. É nascer e ter vivido e não apenas existido.»